Prison Break
2º Temporada
Capítulo 22
A Volta
Michael e Sara corriam apressados pela mata do Panamá, cada qual com mil e um pensamentos em suas mentes. Sara ainda com a arma na mão, tentava aceitar o fato de que acabara de matar um homem. Não parecia real, parecia um pesadelo, não poderia ser verdade. Michael logo atrás dela só pensava em um lugar seguro onde pudesse escondê-la, só conseguia pensar que não aceitaria o fato de vê-la presa e por sua causa.
Depois de algum tempo em que não descansaram um segundo sequer, depararam-se com uma cabana abandonada. Michael conduziu Sara até a varanda, abriu a porta e a fez entrar, antes de fazer o mesmo, olhou para trás: para seu alívio não havia ninguém.
Entraram rapidamente, Sara apoiou suas mãos nos dois joelhos e respirou, estava tão ofegante e com muita dor na cabeça. Michael foi até a fresta da janela que havia a sua esquerda e olhou para a mata: os guardas se aproximavam. Olhou na janela da direita também: havia muitos deles. Diziam que atirariam caso eles não saíssem com as mãos para cima. Michael voltou ao centro da cabana e caminhou com Sara para mais perto da parede, então, ajoelharam-se.
Michael firmava Sara perto de si, e juntos permaneciam em silêncio para poderem ouvir o que os guardas diziam: eles pediam que saíssem e que assim não haveria mais mortes.
Ao ouvir aquilo, a cabeça de Michael trabalhava em alguma forma de saírem dali sem serem pegos; olhou rapidamente para a porta e depois para Sara. Ela o olhou concentrada, soluçou e assustada disse:
-Michael, eu tirei a vida de um homem.
Sara exibia uma expressão de surpresa e terror, como se só tivesse se dado conta do que fizera naquele exato momento. Michael a olhou atentamente e passou a mão sobre o seu rosto, dizendo:
-Não pense nisso agora. Você e eu temos um encontro, lembra?Dois limões e algumas cervejas. Não esqueça.
Sara abaixou a cabeça e a escondeu sobre as mãos novamente e entre um soluço e outro, disse outra vez:
-Eu tirei a vida de um homem.
Michael firmou a mão em seu ombro e sussurrou em seu ouvido:
-Nós vamos sair daqui juntos e vamos dizer o que aconteceu.
Ele levantou o resto de Sara e a fez olhar em seus olhos:
-Olhe para mim, olhe para mim. Nós vamos sair daqui e vamos contar o que houve.
Sara balançou a cabeça, concordando:
-Ok.
Michael continuou:
-Vamos explicar tudo. E eu farei o que puder para te ajudar. Ok?
Sara consentiu novamente:
-Sim.
Sara fechou os olhos e encostou sua testa na de Michael. Permaneceram assim por alguns segundos, logo Michael pediu a arma:
Depois de algum tempo em que não descansaram um segundo sequer, depararam-se com uma cabana abandonada. Michael conduziu Sara até a varanda, abriu a porta e a fez entrar, antes de fazer o mesmo, olhou para trás: para seu alívio não havia ninguém.
Entraram rapidamente, Sara apoiou suas mãos nos dois joelhos e respirou, estava tão ofegante e com muita dor na cabeça. Michael foi até a fresta da janela que havia a sua esquerda e olhou para a mata: os guardas se aproximavam. Olhou na janela da direita também: havia muitos deles. Diziam que atirariam caso eles não saíssem com as mãos para cima. Michael voltou ao centro da cabana e caminhou com Sara para mais perto da parede, então, ajoelharam-se.
Michael firmava Sara perto de si, e juntos permaneciam em silêncio para poderem ouvir o que os guardas diziam: eles pediam que saíssem e que assim não haveria mais mortes.
Ao ouvir aquilo, a cabeça de Michael trabalhava em alguma forma de saírem dali sem serem pegos; olhou rapidamente para a porta e depois para Sara. Ela o olhou concentrada, soluçou e assustada disse:
-Michael, eu tirei a vida de um homem.
Sara exibia uma expressão de surpresa e terror, como se só tivesse se dado conta do que fizera naquele exato momento. Michael a olhou atentamente e passou a mão sobre o seu rosto, dizendo:
-Não pense nisso agora. Você e eu temos um encontro, lembra?Dois limões e algumas cervejas. Não esqueça.
Sara abaixou a cabeça e a escondeu sobre as mãos novamente e entre um soluço e outro, disse outra vez:
-Eu tirei a vida de um homem.
Michael firmou a mão em seu ombro e sussurrou em seu ouvido:
-Nós vamos sair daqui juntos e vamos dizer o que aconteceu.
Ele levantou o resto de Sara e a fez olhar em seus olhos:
-Olhe para mim, olhe para mim. Nós vamos sair daqui e vamos contar o que houve.
Sara balançou a cabeça, concordando:
-Ok.
Michael continuou:
-Vamos explicar tudo. E eu farei o que puder para te ajudar. Ok?
Sara consentiu novamente:
-Sim.
Sara fechou os olhos e encostou sua testa na de Michael. Permaneceram assim por alguns segundos, logo Michael pediu a arma:
-Agora, quero a arma.
Sara alcançou à ele e bem lentamente os dois se levantaram.Michael perguntou se ela estava pronta, Sara não respondeu e num movimento só, o abraçou. Michael sentiu os braços dela entrelaçarem em seu pescoço e seu corpo quente e ofegante junto do seu.
Ela não sabia mais o que pensar, sua cabeça já estava latejando de tanta dor. Ela mal podia acreditar no que tinha feito; pensou que jamais seria capaz de matar uma pessoa, mas ela o fizera. E tudo isso por causa de um homem, o homem ao qual estava abraçada.
Michael, no entanto, só pensava no quanto a fizera sofrer. Pensava no quanto àquela mulher, que chorava descontrolavelmente em seus braços, era pra ser apenas a chave para a fuga de Lincoln, mas ao envolvê-la no processo, ela se tornou uma outra chave: a chave que abriu o seu coração.
Nessa mistura de sentimentos e pensamentos, Sara só soube dizer:
-Eu te amo.
Três palavras que ecoaram dentro de Michael, ele sentia um misto de prazer e dor. Fechou os olhos e com o último fôlego que lhe restava, retribuiu:
-Eu também te amo, Sara.
Sara o abraçou com mais força e ao se soltarem, puxou seu rosto para mais perto e lhe deu um beijo; um beijo rápido, mas que celou aquele momento difícil. Permaneceram alguns segundos com os rostos colados e se afastaram.
Sara alcançou à ele e bem lentamente os dois se levantaram.Michael perguntou se ela estava pronta, Sara não respondeu e num movimento só, o abraçou. Michael sentiu os braços dela entrelaçarem em seu pescoço e seu corpo quente e ofegante junto do seu.
Ela não sabia mais o que pensar, sua cabeça já estava latejando de tanta dor. Ela mal podia acreditar no que tinha feito; pensou que jamais seria capaz de matar uma pessoa, mas ela o fizera. E tudo isso por causa de um homem, o homem ao qual estava abraçada.
Michael, no entanto, só pensava no quanto a fizera sofrer. Pensava no quanto àquela mulher, que chorava descontrolavelmente em seus braços, era pra ser apenas a chave para a fuga de Lincoln, mas ao envolvê-la no processo, ela se tornou uma outra chave: a chave que abriu o seu coração.
Nessa mistura de sentimentos e pensamentos, Sara só soube dizer:
-Eu te amo.
Três palavras que ecoaram dentro de Michael, ele sentia um misto de prazer e dor. Fechou os olhos e com o último fôlego que lhe restava, retribuiu:
-Eu também te amo, Sara.
Sara o abraçou com mais força e ao se soltarem, puxou seu rosto para mais perto e lhe deu um beijo; um beijo rápido, mas que celou aquele momento difícil. Permaneceram alguns segundos com os rostos colados e se afastaram.
Sara enxugou as lágrimas de seu rosto, enquanto Michael pensativo imaginava alguma forma de saírem daquela situação.
Sara levantou o rosto para Michael e um pouco mais calma disse:
-Certo.
Michael segurou seu rosto com as mãos:
-Está pronta?
-Sim.
-Vamos lá.
Ele perpassou a mão sobre o seu ombro e juntos eles atravessaram a porta.
Aconteceu tudo muito rápido, e Michael não pensou duas vezes.
Os policiais pediam que se entregassem, Sara erguia as mãos para o alto e Michael vinha logo atrás dela. Em questão de segundos, Michael puxou o corpo de Sara de encontro ao seu e apontou a arma para a sua cabeça.
-NÃO SE MOVAM!
Sara olhou de canto para ele e surpresa , perguntou:
-Michael, o que você está fazendo?
Michael continuava gritando:
-NINGUÉM SE MOVE!
Mais silenciosamente disse a Sara:
-Você sacrificou tudo por mim uma vez....NÃO SE MOVAM!
Sara tentava inutilmente se desvencilhar dos braços dele, mas Michael não a deixava ir. Ela percebendo o que viria depois, disse:
-Michael, não faça isso.
Michael se aproximou mais dela e finalizou:
-...Agora é hora de retribuir.
Michael soltou-a e começou a descer os degraus da cabana.
-Fui eu, fui eu. Eu que matei!
Sara desesperada, ainda com as mãos ao alto, gritava:
-Michael!Ele não fez nada de errado!
Michael ajoelhou-se diante dos policiais.
-Eu matei!Eu matei!Fui eu!
Outros policiais cercavam Sara e a seguravam.
-Não, não, ele não fez nada de errado!Ele não matou ninguém!
Sara se debatia e continuava gritando:
-Michael, Michael!Ele não fez nada, Michael...Isso não tem volta!
Era inútil, Michael já havia sido algemado e junto com os policiais começava a sumir entre as árvores, deixando uma Sara eufórica e inconformada para trás.
A alguma distância dali, Lincoln começava a diminuir a velocidade de seus passos. Depois de tanto correr, havia chegado ao centro do Panamá.
Um guarda e uma promotora, alta e morena, saiam da Polícia local, Lincoln aproximou-se e perguntou:
-Com licença, você fala inglês?
A mulher o fitou, respondendo:
-Sim, no que posso ajudá-lo?
Lincoln suspirou aliviado:
-Estou procurando uma mulher... Sara Tancredi.
A mulher o olhou mais um vez, então respondeu:
-Ela veio dar um depoimento, foi liberada e acabou de sair.
A mulher o deixou ali e se foi. Lincoln virou o corpo e olhou para a rua movimentada à sua frente, avistou Sara no meio da multidão, de costas dobrando uma esquina. Gritou pelo seu nome, mas foi inútil, em questão de segundos ela já havia desaparecido de suas vistas.
Estava sozinho naquele momento, começava a se sentir um vazio dentro do peito, estava livre, livre e tudo isso graça as duas pessoas que agora ele nem ao menos sabia para onde tinham ido.
Long Island, Nova York, Centro de Pesquisa.
Dois homens caminhavam em um corredor longo e com paredes brancas. O homem mais jovem, disse ao outro:
-Acho que aqui é seguro para se dizer; senhor... Pegaram Scofield... Eu particularmente achava que isso não ia acontecer, mas nós o pegamos.
O outro homem não gesticulava uma palavra, apenas ouvia com atenção o que lhe era dito. Os dois atravessaram uma porta e continuaram andando.
-Bem, senhor, ele está preso, mas vai tentar fugir, está no sangue dele.
Eles chegaram até o fim do corredor, e o homem baixinho e gordo a quem o outro chamava de senhor, abriu a porta e disse:
-Mas é isso que nós queremos que ele faça.
Penitenciária Federal de Sona
Michael descia do furgão com as mãos e pés acorrentados, a chuva caía sobre o seu corpo, deixando as suas roupas ensopadas.
Enquanto os guardas tiravam suas correntes, ele viu Mahone saindo de outro furgão. Mahone o enxergou também, sustentaram o olhar por alguns segundos, até o guarda segurar firme o braço de Michael e o levar até a porta de Sona. Pararam diante dela e o guarda disse:
-A partir daqui é com você, não podemos continuar.
Michael olhou para as portas que se abriam à sua frente, depois para o guarda e por fim tornou a olhar para as portas agora já abertas, exibindo um corredor longo e escuro. Ele respirou fundo e deu dois passos: estava dentro de Sona.
Ele desceu os degraus e começou a percorrer o corredor à sua direita.
A cada passo tinha a sensação que estava percorrendo o corredor para o inferno; havia pessoas no seu pior estado, algumas inalando drogas e outras já agonizando no chão - entre elas Bellick, que pelas marcas de seu corpo e rosto já havia sido espancado e jogado às moscas, como se fosse um carne pobre sem mais serventia.
-Existia todo o tipo de pessoas lá dentro, mas todas tinham um aspecto em comum: era gente da pior espécie, pessoas incapazes de sentir amor por outra pessoa ou causa, pessoas desprovidas de qualquer sentimento verdadeiramente humano.
Michael chegou ao fim daquele corredor e olhou para a abertura que dava acesso ao pátio e mais uma vez para o longo corredor: havia duas opções, mas ele preferiu a chuva. Pelo menos lá fora ele podia continuar sendo, acima de qualquer outra coisa, ele mesmo.
Sara levantou o rosto para Michael e um pouco mais calma disse:
-Certo.
Michael segurou seu rosto com as mãos:
-Está pronta?
-Sim.
-Vamos lá.
Ele perpassou a mão sobre o seu ombro e juntos eles atravessaram a porta.
Aconteceu tudo muito rápido, e Michael não pensou duas vezes.
Os policiais pediam que se entregassem, Sara erguia as mãos para o alto e Michael vinha logo atrás dela. Em questão de segundos, Michael puxou o corpo de Sara de encontro ao seu e apontou a arma para a sua cabeça.
-NÃO SE MOVAM!
Sara olhou de canto para ele e surpresa , perguntou:
-Michael, o que você está fazendo?
Michael continuava gritando:
-NINGUÉM SE MOVE!
Mais silenciosamente disse a Sara:
-Você sacrificou tudo por mim uma vez....NÃO SE MOVAM!
Sara tentava inutilmente se desvencilhar dos braços dele, mas Michael não a deixava ir. Ela percebendo o que viria depois, disse:
-Michael, não faça isso.
Michael se aproximou mais dela e finalizou:
-...Agora é hora de retribuir.
Michael soltou-a e começou a descer os degraus da cabana.
-Fui eu, fui eu. Eu que matei!
Sara desesperada, ainda com as mãos ao alto, gritava:
-Michael!Ele não fez nada de errado!
Michael ajoelhou-se diante dos policiais.
-Eu matei!Eu matei!Fui eu!
Outros policiais cercavam Sara e a seguravam.
-Não, não, ele não fez nada de errado!Ele não matou ninguém!
Sara se debatia e continuava gritando:
-Michael, Michael!Ele não fez nada, Michael...Isso não tem volta!
Era inútil, Michael já havia sido algemado e junto com os policiais começava a sumir entre as árvores, deixando uma Sara eufórica e inconformada para trás.
A alguma distância dali, Lincoln começava a diminuir a velocidade de seus passos. Depois de tanto correr, havia chegado ao centro do Panamá.
Um guarda e uma promotora, alta e morena, saiam da Polícia local, Lincoln aproximou-se e perguntou:
-Com licença, você fala inglês?
A mulher o fitou, respondendo:
-Sim, no que posso ajudá-lo?
Lincoln suspirou aliviado:
-Estou procurando uma mulher... Sara Tancredi.
A mulher o olhou mais um vez, então respondeu:
-Ela veio dar um depoimento, foi liberada e acabou de sair.
A mulher o deixou ali e se foi. Lincoln virou o corpo e olhou para a rua movimentada à sua frente, avistou Sara no meio da multidão, de costas dobrando uma esquina. Gritou pelo seu nome, mas foi inútil, em questão de segundos ela já havia desaparecido de suas vistas.
Estava sozinho naquele momento, começava a se sentir um vazio dentro do peito, estava livre, livre e tudo isso graça as duas pessoas que agora ele nem ao menos sabia para onde tinham ido.
Long Island, Nova York, Centro de Pesquisa.
Dois homens caminhavam em um corredor longo e com paredes brancas. O homem mais jovem, disse ao outro:
-Acho que aqui é seguro para se dizer; senhor... Pegaram Scofield... Eu particularmente achava que isso não ia acontecer, mas nós o pegamos.
O outro homem não gesticulava uma palavra, apenas ouvia com atenção o que lhe era dito. Os dois atravessaram uma porta e continuaram andando.
-Bem, senhor, ele está preso, mas vai tentar fugir, está no sangue dele.
Eles chegaram até o fim do corredor, e o homem baixinho e gordo a quem o outro chamava de senhor, abriu a porta e disse:
-Mas é isso que nós queremos que ele faça.
Penitenciária Federal de Sona
Michael descia do furgão com as mãos e pés acorrentados, a chuva caía sobre o seu corpo, deixando as suas roupas ensopadas.
Enquanto os guardas tiravam suas correntes, ele viu Mahone saindo de outro furgão. Mahone o enxergou também, sustentaram o olhar por alguns segundos, até o guarda segurar firme o braço de Michael e o levar até a porta de Sona. Pararam diante dela e o guarda disse:
-A partir daqui é com você, não podemos continuar.
Michael olhou para as portas que se abriam à sua frente, depois para o guarda e por fim tornou a olhar para as portas agora já abertas, exibindo um corredor longo e escuro. Ele respirou fundo e deu dois passos: estava dentro de Sona.
Ele desceu os degraus e começou a percorrer o corredor à sua direita.
A cada passo tinha a sensação que estava percorrendo o corredor para o inferno; havia pessoas no seu pior estado, algumas inalando drogas e outras já agonizando no chão - entre elas Bellick, que pelas marcas de seu corpo e rosto já havia sido espancado e jogado às moscas, como se fosse um carne pobre sem mais serventia.
-Existia todo o tipo de pessoas lá dentro, mas todas tinham um aspecto em comum: era gente da pior espécie, pessoas incapazes de sentir amor por outra pessoa ou causa, pessoas desprovidas de qualquer sentimento verdadeiramente humano.
Michael chegou ao fim daquele corredor e olhou para a abertura que dava acesso ao pátio e mais uma vez para o longo corredor: havia duas opções, mas ele preferiu a chuva. Pelo menos lá fora ele podia continuar sendo, acima de qualquer outra coisa, ele mesmo.
6 comentários:
Ah, tão lindo!
Li tudo, novamente. ^^
E os outros? Vou ler quando?
=]
Q lindo! *-*
nooossa, tô sem palavras. ficou tudo muito PERFEITO. você descreveu a cena de uma maneira magnífica, ficou muuito lindo. parabéns rafa, você escreve de uma maneira maravilhosa, você tem talento pra isso :}
nossa Rafa, demorei um pouco pra vir aqui, e agora que vi estou surpreendida, isso tá muito bom.
Você fez tudo como deveria ser mesmo, cada cena, as fotos, tudo nos conformes ... Parabéns tá muito bom. E como disse a Débora, vc tem talento pra isso.
Rafinha, vc consegue passar realmente a impressão que temos em relação ao casal, aos personagens, gestos únicos, como cada um realmente tem!!! Imagino cada texto como um epi assistido....
Estou adorando Rafa, parabéns !!!
Rafa adorei ... se soubesse que vc escrevia assim teria vindo antes!!
o texto tá lindo, bem emocionante, bem Misa!!! Parabéns!
Postar um comentário